Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.rights.licensehttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/ve/
dc.contributor.authorLeón Cedeño, Alejandra
dc.contributor.authorBonetti Lima, Alexandre
dc.contributor.authorCaetano Silva, Elis Teles
dc.contributor.authorDe Proença Lopes, Herbert
dc.date.accessioned2015-02-20T14:11:20Z
dc.date.available2015-02-20T14:11:20Z
dc.date.issued2015-02-20T14:11:20Z
dc.identifier.issn0798-3069
dc.identifier.urihttp://www.saber.ula.ve/handle/123456789/39806
dc.description.abstractEste proyecto es el resultado de nuestras vivencias y prácticas en el proyecto "Psicología social y medios comunitarios en América Latina: un estudio con televisoras comunitarias de Brasil, Venezuela, Bolivia y Argentina", en articulación con el curso de Especialización en Comunicación Popular y Comunitaria de la Universidade Estadual de Londrina. El poder de penetración de los medios de comunicación social, así comolos impactos que vienen produciendo en los últimos siglos en las organizaciones y relaciones sociales cotidianas, pasaron a ser pensados y tulizados ideológicamente como aparatos ideológicos para la reproducción de las relaciones de dominación, en la medida en que se muestran como instrumentos potentes que interfieren en los procesos de subjetivación. Tales medios abren un campo de posibilidades de colonización del mundo vivido por parte del sistema hegemónico, ya que simultáneamente presentifican las voces de los actores de la cotidianidad del mundo vivido, haciéndolas conocidas, y se las devuelven resignificadas y encenadas, buscando cooptar y naturalizar el orden social. Con ello dificultan la visibilidad de construcciones alternativas a este orden. Frente a esto, la comunicación popular y comunitaria surge como posibilidad de una producción comunicativa que se contrapone al tipo de producción de los grandes medios. Las prácticas de comunicación popular y comunitaria señalan una ruptura de esa lógica, estableciéndose como oposición a los estándares hegemónicos de ese orden social, defendiendo la construcción de nuevas realidades y configurándose como movimiento de resistencia a las fuerzas normatizadoras impuestas por los medios de comunicación de masa. En este sentido, su práctica trasciende la noción de una comunicación ejercida en el interior de una comunidad y resuena hacia las formas de organización de los social, con potencia para inventar relaciones diferentes: relaciones comunitarias, que actúan como fuerza militante en la defensa de nuevos modos de vida posibles. A través del trabajo conjunto entre psicología social y comunicación, este proyecto se dispone a trabajar apoyando las potencialidades y las posibles dificultades de construir comunicación contrahegemónica día a día. Pretendemos contribuir con la construcción de una psicología social que, además de analizar críticamente los medios hegemónicos, trabaje en el fortalecimiento de los medios contrahegemónicos a través del trabajo con experiencias de comunicación popular y comunitaria en América Latina, entre las cuales se destaca la televisora comunitaria Catia TVe (Caracas, Venezuela), una verdadera escuela de participación popular y combativa que recibe militantes y estudiosos de Venezuela, de América Latina y de diversos países del mundo.es_VE
dc.language.isoeses_VE
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.titlePsicología social y comunicación contrahegemónica: conociendo la televisora comunitaria venezolana Catia Tvees_VE
dc.title.alternativePsicología social y comunicación contrahegemónica: conociendo la televisora comunitaria venezolana Catia Tvees_VE
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.description.abstract1This project is the result of our different experiences and practices in this area and the specialization course in Popular Communication and Community at the State University of Londrina. The penetration power of social media and the impacts that have been producing in recent centuries in organizations and social relations in various everyday came to be thought of and used as ideologically strategic devices for reproduction of relations of domination, insofar that show how powerful instruments that interfere in the processes of subjectivation. These media open up a field of possibilities of colonization experienced by the world hegemonic system, since both make present, making known, the speeches and the voices of the actors from the everyday lived world, bringing them back to them new meanings, and staged for order to seek naturalization and cooptation of social order. Thus, they obstruct the visibility of alternative constructions to the social order. Therefore, the popular communication and community emerges as communicative possibility of a production that is opposed to this type of production "mainstream media." The practices of popular communication and community point to a break this logic, establishing itself as opposed to hegemonic standards of this social order, defending the construction of new realities, and shaping up as a resistance movement forces normatizantes imposed by mass media . In this sense, its practice transcends the notion of communication exercised within a community and resonates to the forms of social organization, with potential inventiveness of different relations, namely, community relations, which act as militant force in defense of possible new ways of life. Through joint working between social psychology and communication, this project has to work to support the potential difficulties and possible to build counter-hegemonic communication in day-to-day. We intend to contribute in building a social psychology that, in addition to critically analyze the mainstream media, work on strengthening counter-hegemonic media through work experiences with popular communication and community in Latin America.es_VE
dc.description.abstract1Este projeto é resultado de nossas diferentes vivências e práticas no projeto "Psicologia Social e mídia comunitária na América Latina: um estudo junto a tvs comunitárias do Brasil, a Venezuela, a Bolívia e a Argentina", e no curso de especialização em Comunicação popular e comunitária da Universidade Estadual de Londrina. O poder de penetração social que os meios de comunicação possuem e os impactos que vêm produzindo nos últimos séculos nas organizações e relações sociais nos mais variados cotidianos, passaram a ser pensados e utilizados ideologicamente como aparelhos estratégicos para reprodução das relações de dominação, na medida em que se mostram como potentes instrumentos que interferem nos processos de subjetivação. Estes meios abrem um campo de possibilidades de colonização do mundo vivido pelo sistema hegemônico, uma vez que simultaneamente presentificam, tornando conhecidas, as falas e as vozes dos atores dos cotidianos do mundo vivido, levando-as de volta para eles ressignificadas, e encenadas de modo a buscar cooptação e naturalização da ordem social. Obstaculizam, assim, a visibilidade de construções alternativas à ordem social. Diante disso, a comunicação popular e comunitária surge como possibilidade de uma produção comunicativa que se contrapõe ao tipo de produção dessa “grande mídia”. As práticas de comunicação popular e comunitária apontam para uma quebra dessa lógica, estabelecendo-se como oposição aos padrões hegemônicos dessa ordem social, defendendo a construção de novas realidades, e se configurando como movimento de resistência às forças normatizantes impostas pelos meios de comunicação de massa. Nesse sentido, sua prática transcende a noção de uma comunicação exercida no interior de uma comunidade e ressona para as formas de organização do social, com potencial de inventividade de relações diferentes, a saber, de relações comunitárias, que atuam como força militante na defesa de novos modos de vida possíveis. Através do trabalho conjunto entre psicologia social e comunicação, este projeto dispõe-se a trabalhar no apoio às potencialidades e nas possíveis dificuldades de se construir comunicação contra-hegemônica no dia-a-dia. Pretendemos contribuir na construção de uma psicologia social que, além de analisar criticamente a mídia hegemônica, trabalhe no fortalecimento da mídia contra-hegemônica através do trabalho com experiências de comunicação popular e comunitária na América Latina, dentre as quais se destaca a TV comunitáriua Catia TVe (Caracas, Venezuela), uma verdadeira escola de participação popular e combativa que recebe militantes e estudiosos da Venezuela, da América Latina e de diversos países do mundo.es_VE
dc.description.colacion358-381es_VE
dc.description.frecuenciatrimestral
dc.subject.centroinvestigacionCentro de Investigaciones en Ciencias Humanas (HUMANIC)
dc.subject.facultadFacultad de Humanidades y Educaciónes_VE
dc.subject.publicacionelectronicaRevista Fermentum
dc.subject.seccionRevista Fermentum: Artículoses_VE
dc.subject.thematiccategoryArtes y Humanidadeses_VE
dc.subject.tipoRevistases_VE
dc.type.mediaTextoes_VE


Ficheros en el ítem

Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem